Thursday, July 15, 2010




Eliana Printes show na casa da Gávea


Eliana Printes show Casa da Gavea Rio de Janeiro-RJ
A cantora subiu ao palco acompanhada pelos músicos Adonay Pereira e Lula Washington nos violões e Léo Mucuri na percussão e ainda contou com a participação de João Pinheiro.

Saturday, December 19, 2009



Esta é capa do meu novo site.Visite: www.elianaprintes.com.br

Friday, December 18, 2009





Um cantinho um violão e um lugar aconchegante para receber amigos numa noite de musica e muita alegria.



Eliana Printes recebe amigos



O encontro foi no dia 16 de dezembro de 2009 as 20 horas no Espaço rio carioca aqui no Rio de Janeiro. Foi uma noite linda diferentes de todas .Adorei.
Muito obrigada aos queridos amigos pela presença.

Valeu galera!!!Feliz Natal




Sunday, November 29, 2009




Eliana Printes em show intimista dia 16 de dezembro 2009 às 20horas no Espaço Rio Carioca






Que presentes te daria?

Será um encontro com os amigos e fãs como se estivéssemos numa sala de estar. O show terá um clima bem descontraído onde poderemos conversar e cantar juntos. Espero fazer uma noite especial para agradecer e reafirmar essa parceria com o publico que me acompanha.
O show será somente com voz violão para que essa interação com as pessoas flua naturalmente.

Roteiro:

Todos os sucessos dos CDs anteriores e ainda algumas canções do meu primeiro DVD com data de lançamento prevista para Abril de 2010 . Além de algumas surpresas preparadas especialmente para esta noite no Espaço Rio Carioca em laranjeiras.

Serviço:
Show acústico - Que presentes te daria?

Local:Espaço Rio Carioca
Data: 16 de dezembro de 2009
Hora: As 20: horas
Endereço:Rua das Laranjeiras, 307 (entrada pela rua Leite Leal, 45) - Rio de Janeiro-RJ
Ingressos no Espaço Rio Carioca: R$ 15,00
Informações: (21) 2225 7332
Lembrando que o Espaço Rio Carioca é anexo ao Casas Casadas

Saturday, November 21, 2009











No Brasil, Joss Stone critica indústria musical e fala sobre shows

Portal Terra

RIO DE JANEIRO - A voz que atende ao telefone aparentemente é de uma inocente garota. Engano. Ao desembarcar no Rio de Janeiro, a cantora Joss Stone conversou com o Terra sobre os shows que faz no Brasil (21/11 - HSBC Arena) e em São Paulo (HSBC Brasil - 22/11). Lançando seu quarto disco, Colour Me Free, uma alfinetada clara na sua gravadora, a EMI, depois de uma longa batalha judicial, a britânica de 22 anos mostra personalidade de sobra quando o assunto é música e como seu trabalho é atrapalhado pela indústria das gravadoras e a imprensa de celebridades.

- Seria melhor se a indústria musical tivesse mais equilíbrio. Mais música e menos indústria, entende? Agora a música sofre por casa dos negócios comerciais e não devia ser assim. Devíamos ter muito mais música acontecendo por aí - disse a cantora, que já sofria com o calor carioca.

- Acabei de chegar ao hotel e está muito quente aqui. E aí? - retrucou Stone, chateada com a notícia de que poderia enfrentar um pouco de chuva na capital paulista.

Os atritos entre Joss Stone e a EMI se tornaram públicos no meio deste ano. Em junho, foi noticiado que a cantora estava disposta a pagar um adiantamento de dois milhões de libras (cercada de R$ 6,5 milhões) da gravadora para encerrar seu contrato. O acordo previa o lançamento de quatro discos pelo selo, mas, fora Colour Me Free, o único gravado foi Introducing Joss Stone, de 2007.

Para lançar Colour Me Free, gravadora e cantora tiveram mais uma dor de cabeça. A capa. Contrariada, Joss teve a arte do álbum mudada em alguns países que poderiam "julgá-la ofensiva". Na foto, a britânica aparece contorcida dentro de uma caixa com grades.

- Acho que é uma besteira tremenda. É uma foto. Sabe? Uma foto. E não é nada ofensiva. Fiquei muito brava quando recebi a notícia. Mas já está tudo bem. Não ligo mais para isso, já passei a minha cota de dar importância para assuntos como esse. Agora vou ser parte da música, esquecer toda essa bobagem e me concentrar em fazer bons sons - afirmou.

Se o assunto flui com aquela doce voz que atendeu ao telefone quando o assunto é música, o tom muda ao lidar com os embates com a gravadora.

- É ridículo. É uma coisa de ter controle sobre todo o processo. Não é uma foto ofensiva. Eu sei, você sabe e eles também sabem. E não é culpa das gravadoras nos países, é uma coisa dos 'garotões' da EMI. Amo as pessoas da gravadora no Brasil, no Japão. Eles fazem um bom serviço, mas a culpa é dos chefões - explicou.

A bronca de Joss Stone vai além da crise com sua gravadora. A cantora, que chegou a dizer que está "cansada" de ter que lidar com esses tipos de problemas, ainda atacou a imprensa britânica. Recentemente, uma notícia se espalhou na mídia onde ela teria dito que "Lily Allen não é uma cantora de verdade". O assunto tomou os fóruns da internet e causou um mal estar entre os fãs de sua compatriota. Ela explica.

- Eles conseguiram distorcer tudo. Eles me perguntaram sobre o download de música online. E o que eu disse foi que pessoas como Lily Allen, Madonna e Britney Spears são artistas, sabe? Me dê um microfone que eu estou bem, mas elas trabalham com entretenimento e precisam de luzes, dançarinos, fogos de artifício, cores - afirmou.

- O que eu tentei dizer é que elas são mais do que cantora, são artistas de entretenimento. Lily Allen concordaria comigo, Britney e Madonna também. Basicamente eles querem me colocar em alguma briga com alguém e eu não vou entrar no jogo deles. Não tenho nada contra Lily e ela deve ser um doce de garota - completou.

Para sair do clima negativo de seus problemas com a gravadora e a má interpretação dos jornalistas britânicos, Joss Stone garante que tais crises não influenciaram negativamente na música de seu álbum mais recente.

- Mesmo com todas essas coisas acontecendo, as músicas saíram muito boas. Gostei muito do resultado. Tenho que me preocupar com isso, a música. Tenho certeza de que ficou muito bom. Estou cansada de pensar em tudo isso, todas essas besteiras. Não tem nada a ver com o que eu faço. Eu tenho que me preocupar em fazer boa música e é isso - disse.

Sobre os shows que faz no Brasil, a cantora afirma que está ansiosa para mostrar seu novo repertório, mas que não deve seguir nenhum setlist.

- Eu nãos sei o que esperar. Estou empolgada para tocar as novas músicas e espero que as pessoas gostem delas ao vivo. Nem Deus sabe. Não gosto de ser muito organizada. Acho isso muito chato. Para a música é melhor sentir o clima da plateia, pegar a energia deles e escolher a música. Acho que isso é um desafio maior - afirmou.

O bom humor da cantora volta quando o assunto é música. Atração do HSBC Brasil no domingo, Joss Stone se apresenta na mesma data que seu compatriota Sting, que canta no Natura Nós About Us na Chácara do Jockey.

- Será no mesmo horário? Vou perder então. Adoro as músicas dele e do Police. Você deveriar assistir ao show dele - brincou.

12:11 - 21/11/2009

Fonte JB OLINE

Friday, November 06, 2009

MOVIDO A PATROCÍNIO, MERCADO CULTURAL BRASILEIRO NÃO SE SUSTENTA SOZINHO

Ana paula Sousa e Thiago Ney da Folha de S.Paulo

Se, numa canetada, acabassem os incentivos fiscais destinados à cultura, os palcos brasileiros esvaziariam. Mesmo aqueles ocupados por artistas que, na discussões sobre a nova Lei Rouanet, têm sido definidos como "consagrados". As bilheterias sozinhas, salvo exceções, não pagam peças, shows e filmes feitos no país. O mercado da cultura brasileiro não é autossustentável.

"O artista famoso precisa de lei", crava Sergio Ajzemberg, que trabalha com marketing cultural. "Existe um circuito fechado de artistas que vivem de Lei Rouanet", diz Juca Muller, produtor de shows nacionais (Detonautas) e internacionais (Earth Wind & Fire). "As empresas querem associar suas marcas aos grandes nomes, não a desconhecidos." As leis, além de tornarem mais visível quem já tem nome, inflaram os custos e agigantaram o mercado cultural. Mas teria o público acompanhado esse ritmo? Os números indicam que não.

O dinheiro de imposto que as empresas destinam à cultura beneficiou certos artistas, mas não chegou à população. É esse descompasso entre produção e acesso que tem feito com que sejam contestados projetos bancados com lei e, ainda assim, caros. "Os automóveis têm redutor de IPI e as pessoas entendem o porquê. No caso da cultura, isso não é totalmente aceito", diz o advogado Fábio de Sá Cesnik. "Todo mundo diz que o teatro é caro. É? Alguém sabe quanto eu gasto para produzir uma peça?", pergunta Antonio Fagundes.

E quanto custa a turnê de um músico? A bilheteria é capaz de bancar todos os custos?

Depende. Leninha Brandão (que trabalha com Vanessa da Mata e Lenine) diz que precisou captar R$ 660 mil de uma empresa de cosméticos para que Lenine fizesse um disco e shows em diversas capitais do país com ingresso a R$ 40.

Já Marcelo Lobato (de Marcelo D2 e Pitty) afirma que a bilheteria paga as despesas. "Faço a agenda de meus artistas e vendo os shows para contratantes locais. Ou esses contratantes pagam os cachês usando bilheteria ou se viram para arrumar patrocínio."

A discussão torna-se ainda mais complexa quando a cultura confunde-se com o entretenimento --em tese, comercialmente viável. "Quem trabalha com entretenimento tende a entregar às pessoas o que elas querem, ou seja, pensa no freguês. Às vezes isso tem ligação com a cultura, às vezes não", delimita Pena Schmidt, superintendente do Auditório Ibirapuera. "Mas essa linha é tênue", diz, lembrando que, do rei que encomendava obras a um artista, passando pelo Estado e pelas gravadoras, a música sempre foi subsidiada.

Schmidt se pergunta se poderia ser diferente. E responde: "Com a estrutura de teatros que temos, não. Fala-se muito nos cinemas, mas os teatros também foram vendidos para igrejas. Por não haver incentivo para a construção de teatros, proliferou a indústria do montar e desmontar palcos. Nas casas pequenas, o que banca um show é a venda de bebidas."

No Auditório Ibirapuera, a bilheteria responde por 10% do orçamento da casa. Parte é bancado pela TIM, sem leis, e parte vem do aluguel para eventos fechados. No Teatro Alfa, a conta é semelhante. A bilheteria responde por 20% do orçamento. Metade da arrecadação vem dos patrocínios e 30% do aluguel para eventos.

Segundo Elizabeth Machado, superintendente do Alfa, um espetáculo orçado em R$ 600 mil rende, na bilheteria, cerca de R$ 100 mil. Por que a conta não fecha? "Porque eu teria de cobrar R$ 400 reais. E aí a conta não fecharia porque o teatro não lotaria." O produtor Emílio Kalil, que trará o grupo de Pina Baush para o Brasil, ainda não conseguiu patrocínio e, apesar dos ingressos esgotados, antevê o prejuízo. "A temporada custa R$ 1 milhão. São 58 pessoas, dois contêineres, dez dias de hotel, locomoção, estrutura técnica. É uma estrutura caríssima, que o público não vê, diz.

E antes das leis, como isso era pago? Em primeiro lugar, é preciso dizer que, pós-leis, cerca de 100 mil empresas prestadoras de serviço --de alimentação a luz-- se oficializaram para entrar na engrenagem de notas fiscais e prestação de contas. "Se você quer filmar numa esquina, o dono da padaria te cobra. Há 30 anos não era assim", exemplifica o cineasta Hector Babenco. Mas há outras respostas.

"Muitos produtores iam chorar no colo dos governos", diz Kalil. "O governo brasileiro, historicamente, trabalhou com incentivos. Nos anos 1970, as gravadoras tinham desconto nos impostos se investissem em artistas nacionais", diz Cesnik. Há quem vá mais longe. "Tínhamos uma população acostumada a ir ao teatro, ao cinema", diz Ajzemberg. É essa uma das diferenças entre o Brasil e os países europeus. "A média da população brasileira não consome cultura."

fonte:Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u626019.shtml

Thursday, October 22, 2009








DVD Eliana Printes ao vivo chega às lojas em 2010

Por Chris Reis – Especial para Jornal EM TEMPO

A apresentação foi marcada por um repertório romântico, mas longe das pieguices, e pela prensença emocionada de Eliana Printes.

A previsão de lançamento do DVD “Eliana Printes na Amazonia” que se será finalizado no Rio de Janeiro, é 2010. O show que dará origem ao registro em video, o primeiro da cantora, foi apresentado em duas noites no teatro Amazonas: na sexta-feira dia 18, Eliana fez um “ensaio” da gravação, que aconteceu pra valer no sábado dia 19 de setembro, quando os fãs que encheram o teatro e puderam comprovar que os anos de carreira da artista a tornaram uma referência musical do Amazonas, passando longe do repertório de “regionalisses” que faz a cabeça dos pseudo-intelectuais.

Um repertório romântico, mas longe das pieguices, arranjos corretos, cenário clean e coro de um público fiel marcaram a gravação do show que teve as participações de Daniel Del Sarto e do pequeno notável Chico Cesar.

Com uma melhor postura de palco – resultado de anos na estrada – Eliana interagiu com o público, que a ajudou em vários momentos, um deles em “Por onde você for”, quando ela se emocionou e parou de cantar. Num vestido negro correto, abriu o roteiro com a canção “Minha aldeia”, e prosseguiu com “Inequação” e “Andando em silencio” .

Músicas de todas as fases da carreira estavam presentes, como “Lusis” e “Lembrando você”. Com certeza, os fãs sentiram falta de “Sabor das marés”, que não foi incluida no repertório.

Convidados

A particpação de Daniel Del Sarto (mais conhecido pelas novelas em que atuou) em quatro músicas foi um boa surpresa. A dobradinha com Eliana em “Beijo”, de autoria dele, arrancou aplausos da plalteia, assim como “Polaroides”, cuja letra Daniel esqueceu, mas que Eliana soube contornar bem.

O melhor momento do show, sem dúvida, foi quando ela dividiu o palco com Chico Cesar pra cantar “Pensar em você”, “A primeira vista” e “Se chovesse você”. Para Chico, gravar com Eliana e ainda mais no teatro Amazonas foi algo mágico. ” Ela é uma artista incrível que traduz toda a grandeza artistica da Região Norte”, disse.

Daniel Del Sarto foi enfático: “Eliana é uma grande cantora e foi uma honra participar do DVD. Temos muitos projetos juntos e tenho certeza de que este será um sucesso, pois talento ela tem para isso”.